20110301

os apócrifos perdidos da nação éíndioné em pdf




você até quer trabalhar para essa coisa da manutenção da cultura mas quando você olha diretamente nos olhos da criatura ao teu lado e vê a porra de uma índia emo que gente idiota do caralho parecem nós minha filha fomos nós que invadimos essa porra e você está reverenciando a violência e você só está aqui porque foi permitido não a história não acabou ainda não você vai pegar a porra dessa sua buceta e vai mudar essa história os gregos tentaram isso só que grego é foda né ninguém entende porra nenhuma que eles falam parece [que essa ausência - da paixão por falar][influenciou uma galera que cresceu acreditando que você acaba escrevendo com essa pontuação que só entende quem escreveu e outros exemplos que provam que esse modelo não vale sequer ser mencionado você na verdade tem que mencionar porque essa coisa contemporânea de esconder a verdade ninguém quer lembrar, porra quem quer falar bem português que fale na casa do caralho eu quero enlouquecer essa terra com minha poesia do mangue cheio de lama e toda religiosidade que foi se amontoando ao seu entorno então você diz é assim cada um na sua porção até que cada qual se respeite para me visitar na minha porção meio krishmamurti eu acredito que se você escrever eu não amei é uma frase que não tem o menor sentido porque tudo é o amor daí se você não amou é porque você está falando de qualquer coisa menos do amor sei lá de um carro verde de uma roupa que aperta tipo tem comida no seu cocô que está sendo desperdiçada porque hoje se come qualquer merda acho que se eu fosse índio eu nem abria a minha boca porque eu escolhi não fazer por agradar aos que vieram à minha casa eu supunha para me agradar por isso que até hoje eu gosto de atira flechas nos navios que entram barra à dentro parece uma a procura por uma indisposição nacional como o prato não é para comer

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