eu poderia muito bem estar dizendo: que se pensa em cinema com os cenários de outros países parecendo que as histórias todas se passam em outros países no entanto se você assistir em outro país será com a cara daquele país onde foi desenvolvido a imagem tipo paranaguá é paranaguá bruges é bruges maputo é maputo e devonshire é devonshire e nem estamos falando em pólos de irradiação cultural se materializando na arquitetura e paisagismo de uma cidade como satélites da vontade de outras culturas você acaba em um dualismo em que tem que se posicionar deste ou daquele lado onde não há espaço para a manifestação da diversidade de cada porção que se agrupa tipo você chega pra mulher com toda a cara e o corpo que quer come-la e ela pode achar que ou você é louco e precisa de tratamento apartado da sociedade ou ela te dá e você come tudo certo mas perceba que não há alternativas validadas pelo sistema você não pode por exemplo querer comer só na próxima semana porque tem umas paradas para fazer eu estou tendendo a optar pela ausência do estado porque não há mais o que se falar mal do estado esgotou-se em si só, ou poderia também estar dizendo: mulheres que usam calcinhas são colaboracionistas dessa coisa capitalista que está aí agora porque o sul com o norte são meio que parceiros do leste com o oeste você percebe pela miscigenação das raças tudo conforme o movimento da terra você pode considerar também que a terra venha a girar no sentido oposto daí pode ser que quem não use calcinha é que seja capitalista ou o capitalismo nem exista no seu corpo nú
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