20110301

histórias reais do cotidiano social e econômico com nosso mano charles bronson


primeiro o rei se juntou com o bispo para influenciar a rainha então pegaram os cavalos e foram para as torres festejar enquanto a porra dos peões ficavam lá sóssefodendo mas foi tudo muito louco como aconteceu a revolução do dia pra noite nós éramos os melhores de todo o mundo daeeerasóalegreea mais ninguém ainda falou dos peões depois esquecem de colocar na porra do livro da história aíjáviu tinha gente que dizia eu nunca serei escravo enquanto pensar a liberdade que não adiantou de porra nenhuma porque a gente tá aqui é pra lutá contra zé coice de mula contra rubão o bebê as vezes penso esquecer mais o nome do jogo é apanhar e bater e não vai adiantar de nada ficar rezando pra não ser acorrentado como dizia são jorge do mafuá nói tamuaqi épalutá mai entonce antonte nói nunvai tá nu tresantonte porra caralho isso é linguagem bandeirante é entradas e bandeiras porque você vai ter que matar tudo qué índio pra sobrevivê era também o grito da torcida que aguardava ansiosa pelo início do clássico com oferecimento das redes associadas nãosedá ;então você decide ir para o mar porque é cheio da loucura e do conhecimento e mistério e só encontra militar não vai na guerra na porrada o filho chora e a mãe não vê cincopontocinco a briosa ta na onça tira a mãe do pau que anoiteceu e essas merdas e você acaba por ficar devendo nas redes associadas nãosedá porque a financiadora errou no débito

Nenhum comentário:

Postar um comentário

coisa escrita