20140816

poema fudeu a tabaca de xola



pássaro come ovo,
larva, minhoca, lagarta,
mosquito, cupin, vespa,
mosca, gafanhoto, cigarra,
abelha, formiga, aranha,
besouro, pássaro,

morcego vampiro, cobra,
lagarto, peixe, roedor,
porco, humano,
merda e sobra da indústria;
algum, no entanto,
escolhe comer a flora.
exceto, o preso.

este come o que lhe dão.

poesia anarcosideral



 
os trabalhadores na direção do país estava naquele momento formados por as tendências divergentes internas e sua vontade de prevalecer umas sobre as outras  enquanto isso nas base se dizia cada qual do seu modo a receita do foundue fundo de fundar fundo de fundir fundo  difundir  fundo de foder foi naquele dia que se morria de morrisse apesar de tudo e auto combustão s'eu disser que é os pais fazendo práxis para os outros também voce diz que é poesia é o que irão dizer de voce escolheu dizer poesiajá porque também tinha medo de morrer de novice e um choque com mucephei mas achava também que se a última ponte einsteinrosen antes do horizonte de eventos ri ri ri  gripe ou ebola ra ra ra e aquele que trabalhava para transportar azarmas  numa ponta e voce que resolva primeiro uma coisa depois outra mas deve descontar da poesia  ela está aí pra te ajudá a pegar o rastro da música que todo mundo quer ouvir e viajar pra yo para catar pedrinhas do infinito que salpicam  das nuvens de jupiter em minha nave açoinóx que se amassou na briga com o titã e respingou aqui por isso da poesia querer ser daqui e caminhar para um abraço do universo superapertado que fará passar pela terra uma nuvem carregada e elementos que limparão a terra  retornando para o espaço  o produto da limpeza  formarão um escudo para os planetas viajarem pelo universo para sempre etacarina a poesia escolhe ser quem quer se virar pro sol quem quer se virar pra betelguse quem quer o frio quem quer cocorosie quem quer correr e quem quer estar na rede social e todo mundo coopera e é tudo grátis a poesia é o ingrediente para o futuro com o som para o preparo da frequencia que cura o que se há de sofrer ou um dos seus do ponto de vista das espécies a poesia tem alergia há sangue nas mãos e às bacterias que estão sob as notas de dinheiro a poesia quer ser bonita difente como o que existe nas coisas a poesia quer saber das coisas para dizer antes a poesia quer ligar a luz com a energia própria se precisar ler no escuro a poesia quer ser singularidade nua se entender do assunto a poesia chora quando assiste utopia e barbárie ri quando olha no espelho e ve capicua a poesia diz que vai direcionar para gerar caracteres para viver as sete vidas e estar em todas as coisas  a poesia quer estar jácapoco ai apoesia está com tanta preguiça ai a poesia fica vendo essa putaria de violência sai pra lá coisa ruim fica incomodando a poesia da formula que dá puiuk não sabia como só sabia  que ou pensava assim que era o que havia ai meu computador está morrendo como quem não mais como animalia como as artes que são só quando é preciso e putaria de conversa eu acho mesmo que o que é está porque há de se querer ou ignorar o que da na mesma e aquela istória de ruas com homenagens pros mortos morridos ai como a poesia é corajosa com medo tudo persona

20140801

interpretación dela designación nominal




depois da sabedoria
vem a poesia experimental acrônica
depois vem o curso d'água e as jaboticabices
 
 
para sofia e os seus 16 anos

poema do desaniversário









 
 
mal ditas é uma  azeite e aceite outra
voce que é pilar é maria é joana é frida e edvirges e é bárbara numa só fora as outras que eu
nem conheço a informação  causa uma reação química em quem veiouve que pode ser decodificada das mais diversas formas como as ferramentas de opressão estão sendo criadas à duras penas pelo oprimido? por exemplo e libera os elementos químicos combinados das mais diversas formas por conseguinte as praças estão cheias de pessoas que entenderam nada e os pombos da paz que transmitem doenças pulsa o coração a informação elétrica a que escolheu pulsar para nenhuma violência deve haver outra e a qualidade da água é o que se espera para começar me perdoe va se foder é também não quero estar na sua subjetividade e não é comigo e prefiro que esteja longe e não ver certas coisas demasiado humano não compreendo o amor nem o capitalismo nem tampouco as línguas meridionais paulo leminski disse Vai vir o dia quando tudo que eu diga seja poesia e acho que será o dia que haverão filas intermináveis de deusas mortas para lamber o meu pau em ruas de carpet rubro artificial que tocam as músicas que causam coisas e vibrações e frequências não se esqueça  por tantas vezes encarei a medusa que me tornei concreto