Todo aquele poder criador de todas as verdades que se acreditou por todos os tempos apenas para validar um governo ilegítimo baseado em uns trocados para cuidar de sua bicicleta, não podia acreditar em um mundo onde só poderia trabalhar em um emprego que pagasse apenas as horas trabalhadas quando todo o poder de criar novos mundos saía de sua boca como uma metralhadora .50 desconstruindo tudo a sua volta, sabia desde então que ninguém mais lhe diria o que era preciso ser feito e quando o momento em que seu cheiro permissivo estaria alinhado com todas as criaturas.
Não desejava mais saúde nos incontáveis brindes para ficar bêbado e brincar de irritar os que sentavam-se ao longo da mesa como uma diversão doentia ou uma piada que só é engraçado para quem conta, preferia ao esbarrar dos copos dizer apenas “ olá, flor do mangue” e tudo se tornaria lúcido e todos se veriam nus de todas sua verdades inventadas, não se saberia, está claro, quem decidiria pagar a conta para ser mais gentil, mas, afinal a escolha é sempre sua.
Todos na mesma balança se equilibrando quando depois de alguns copos esvaziados estávamos vendo partículas que se fundem e formam outros animais não catalogados para enriquecer a fauna imaginária de monstros que formulam teorias matemáticas para ver através dos corpos e fadas com bandejas transbordando todo o pistache com casca brilhando os olhos verdes pedindo um pouco de atenção para todo seu empenho em transformar a noite em um dia bom.
Poderia ter criado um mundo mais divertido mas até a diversão se torna enfadonha quando o doce é muito doce; a pobre Simone não suportava mais tanto atraso de seu ônibus assim como estava certa que não suportaria seu chefe olhando para o relógio quando chegasse e repetindo aquela cara de desaprovação por alguém estar de ressaca.
Não desejava mais saúde nos incontáveis brindes para ficar bêbado e brincar de irritar os que sentavam-se ao longo da mesa como uma diversão doentia ou uma piada que só é engraçado para quem conta, preferia ao esbarrar dos copos dizer apenas “ olá, flor do mangue” e tudo se tornaria lúcido e todos se veriam nus de todas sua verdades inventadas, não se saberia, está claro, quem decidiria pagar a conta para ser mais gentil, mas, afinal a escolha é sempre sua.
Todos na mesma balança se equilibrando quando depois de alguns copos esvaziados estávamos vendo partículas que se fundem e formam outros animais não catalogados para enriquecer a fauna imaginária de monstros que formulam teorias matemáticas para ver através dos corpos e fadas com bandejas transbordando todo o pistache com casca brilhando os olhos verdes pedindo um pouco de atenção para todo seu empenho em transformar a noite em um dia bom.
Poderia ter criado um mundo mais divertido mas até a diversão se torna enfadonha quando o doce é muito doce; a pobre Simone não suportava mais tanto atraso de seu ônibus assim como estava certa que não suportaria seu chefe olhando para o relógio quando chegasse e repetindo aquela cara de desaprovação por alguém estar de ressaca.
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