20101213

manifesto NARCISO INC. sobre essa coisa da cidade como unidade do ideário natural. visse, seu cabra?


quando deixarmos a passividade que se confundiu com civilidade na prateleira das coisas desimportantes, aí sim, a arte será realmente arte e não uma guerra suja e desleal para entrar  no círculo de determinados grupos de influência e ser visto como um corpo materializado em uma mídia de dias contados. a pulsação natural será a representação da beleza e o estado de preguiça o revés, nada de transformar a lama ao sabor de um gosto duvidoso apenas o tempo para se observar todas as possibilidades que os olhos criarem. as pessoas se agarraram às coisas e não irão embora antes de devorar tudo ao seu entorno até que não exista mais nada em que se apoiar e vagarem pelo espaço incompreendido... você tem que dizer não e resistir porque essa é a função do organismo mas se você prefere o sim acaba se entregando a vontade de outrem e não pode mais nada, é a luz que cega assim como a escuridão , inventaremos a nossa perna cabiluda e o coletivo do motorista morto e faremos do brejo que canta nosso sítio arqueológico para encontrar nossa informação ancestral e dizer a informação está ali, vira a primeira a esquerda vai reto toda vida e depois a esquerda de novo uns 56 passos

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