todo mundo pode escrever poemas desses que falam de coisas basta escrever umas palavras e olhar para o lado e esquecer algo como as chaves ou guarda-chuva, por isso optamos por escrever apenas hai kaiS e porque pretendemos uma visão mais hai kai das coisas com árvores de pêssego e vento que balança as folhas da grama, escrever com uma atitude literária alinhada ao hai kai e tudo o que ele deve representar não quer dizer necessariamente que você tenha que se aproximar da porra dos japoneses, porque japonês só sabe das coisas muito velhos ou mortos o que dá na mesma porque você nunca sabe se eles estão acordados ou dormindo e gente velha às vezes também morre se for japonês está claro
a grande diferença e vantagem de se escrever hai kai em detrimento de poemas desses outros, é que na concepção da produção do hai kai você pode escrever qualquer bosta e quem terá o trabalho de entender é o leitor, e quem lê não gosta de acreditar que é um idiota que não entende hai kai e se convencerá automaticamente quase mecânicamente que o hai kai está repleto e saturado como gordura hidrogenada de uma verdade natural que remete a essência das coisas; os outros poemas só fazem com que você se sinta desconfortável com a condição humana de quem escreve poemas e se foi você que escreveu o poema você se sente o lixo basculado pelo caminhão da limpeza pública no aterro sanitário que polui o lençol freático e aquelas pessoas classe média revirando o lixo. percebam que o hai kai é incapaz de poluir o planeta, tanto por sua postura de não gastar palavras quanto por ser impossível escrever um hai kai que não tenha árvores e essas coisas que nascem na terra.
como resultado desse alinhamento com o universo, universo este que não está conotado a afectações e sustentabilidade, elaboramos quatro hai kais que representam os elementos mais famosos e os sentidos mais populares do universo.
sentido o sentido
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a grande diferença e vantagem de se escrever hai kai em detrimento de poemas desses outros, é que na concepção da produção do hai kai você pode escrever qualquer bosta e quem terá o trabalho de entender é o leitor, e quem lê não gosta de acreditar que é um idiota que não entende hai kai e se convencerá automaticamente quase mecânicamente que o hai kai está repleto e saturado como gordura hidrogenada de uma verdade natural que remete a essência das coisas; os outros poemas só fazem com que você se sinta desconfortável com a condição humana de quem escreve poemas e se foi você que escreveu o poema você se sente o lixo basculado pelo caminhão da limpeza pública no aterro sanitário que polui o lençol freático e aquelas pessoas classe média revirando o lixo. percebam que o hai kai é incapaz de poluir o planeta, tanto por sua postura de não gastar palavras quanto por ser impossível escrever um hai kai que não tenha árvores e essas coisas que nascem na terra.
como resultado desse alinhamento com o universo, universo este que não está conotado a afectações e sustentabilidade, elaboramos quatro hai kais que representam os elementos mais famosos e os sentidos mais populares do universo.
sentido o sentido
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Guapuruvu arrancada na terra ficou o cú e uma canoa
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Hoje o vento assopra
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agora é água
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coisa escrita