manifesto do exorcismo das cidades e daquelas outras coisas com casinhas

ha muito tempo tem gente sendo eliminada do planeta mas ainda se continua tentando estabelecer a igualdade entre os povos uma relação de respeito pela diversidade da idéia esse sistema imposto não tem nada para compartilhar mas fala da universalidade que pretende justificar a arrogância de um país uma pessoa dizendo como você tem que viver a sua vida como se você dispusesse de muitas vidas quando você não pode sequer dizer aos seus filhos o que fazer porque você está se sujeitando aos gostos e interesses de qualquer coisa menos de você mesmo e corroborando para que tudo permaneça como está e para onde caminha com seus filhos dentro. essa mesma relação se sente nesta cidade que foi abandonada em um triturador automático que funciona ao mínimo mencionar da idéia de a humanidade se tratar como iguais acreditem quando se fala de todo um movimento para se esquecer quem você é para que cada vez mais se pareça com o ideal que foi projetado nessa terra, ou seja, o amargo que justifica o doce tirado da criancinha cega e paralítica da rua da praia. estão empurrando em nossa goela um ideal para que nos sintamos cada vez mais derrotados como se houvesse como todos vencerem nesse modelo vertical mais diferentes como se o diferente não fosse a regra. eu estou é querendo acabar com essa merda e vazar é o caralho mermão eu vou sentá aqui e tirá o satanás no corpo dessa turma tudo já chega dando um péduvidu e e sussurra: ae mermão tu vem na minha casa pra dizê como eu tenho que vivê? não esquece que tu tá apanhando pra largá mão de sê besta. ai começa a exorcisa o bicho, amarra o pé do cagado no pé da cadera com lais de guia e ignora por meia hora e cospe no chão e manda o coisa saí até secá o guspe; bróder voce foi recebido nessa terra como bróder mesmo pra depois paga pau pra gringa mermão. se tu saí na rua tu vai ser qualquer coisa agora é muito filhodaputa esse, é pequeno-burguês, é assassino, é mercenário, é burro preguiçoso e o caralho; porra seu, vai tomá no cú de traição. pra tocá de vez o demônio fala de o que ele acha de quem não gosta do que vê que morreu porque é troxa. logo após a saída das legiões estrangeiras brotarão pés de caqui no limoeiro.